Ambientação: Colocar em destaque a
Bíblia aberta em Hb 4,14-16 e 5,7-8, um crucifixo e o cartaz da Campanha da
Fraternidade. Ao redor, colocar alguns cartazes, cada um com uma destas frases:
tem compaixão das nossas fraquezas, foi tentado em tudo, com forte clamor e
lágrimas, pediu para fica livre da morte.
Acolhida: palavras de boas vindas.
Perguntar se tudo correu bem desde o último encontro e se foi possível visitar
alguém que estava enfermo ou necessitado de consolo.
Cantar: “Envia teu Espírito Senhor, e renova a face da
terra”
Oração: Senhor, nosso Pai, as pessoas vivem
esquecidas da humanidade de teu Filho e do quanto ele pode ter compaixão com
nossas dores e angústias, porque também passou por elas. Dá-nos teu Espírito, ó
Pai, para que saibamos confiar na tua misericórdia e na intercessão de Jesus e
para que sejamos misericordiosos e intercessores por nossos irmãos e irmãs enfermos
e sofredores. Amém.
Convidar os participantes a olharem os objetos e
relacioná-los, comentando as frases que estão nos cartazes.
Despertar o ouvido para escutar:
1-Canto de Aclamação
da Palavra
2-Leitura: Hb
4,14-16 e 5,7-8
Irmãos:
14Temos um sumo sacerdote eminente, que entrou no céu,
Jesus, o Filho de Deus.
Por isso, permaneçamos firmes na fé que professamos.
15Com efeito, temos um sumo sacerdote
capaz de se compadecer de nossas fraquezas,
pois ele mesmo foi provado em tudo como nós,
com exceção do pecado.
16Aproximemo-nos então, com toda a confiança,
do trono da graça,
para conseguirmos misericórdia e alcançarmos
a graça de um auxílio no momento oportuno.
5,7Cristo, nos dias de sua vida terrestre,
dirigiu preces e súplicas,
com forte clamor e lágrimas,
àquele que era capaz de salvá-lo da morte.
E foi atendido, por causa de sua entrega a Deus.
8Mesmo sendo Filho, aprendeu o que significa a
obediência a Deus por aquilo que ele sofreu.
14Temos um sumo sacerdote eminente, que entrou no céu,
Jesus, o Filho de Deus.
Por isso, permaneçamos firmes na fé que professamos.
15Com efeito, temos um sumo sacerdote
capaz de se compadecer de nossas fraquezas,
pois ele mesmo foi provado em tudo como nós,
com exceção do pecado.
16Aproximemo-nos então, com toda a confiança,
do trono da graça,
para conseguirmos misericórdia e alcançarmos
a graça de um auxílio no momento oportuno.
5,7Cristo, nos dias de sua vida terrestre,
dirigiu preces e súplicas,
com forte clamor e lágrimas,
àquele que era capaz de salvá-lo da morte.
E foi atendido, por causa de sua entrega a Deus.
8Mesmo sendo Filho, aprendeu o que significa a
obediência a Deus por aquilo que ele sofreu.
Palavra do
Senhor.
Ler devagar. Se for preciso, ler duas vezes. Acompanhar a
leitura, na sua Bíblia.
Chave Bíblica:
A carta aos Hebreus enfatiza o sumo sacerdócio de Cristo,
isto é, a mediação que Ele exerce entre Deus e a humanidade. Jesus Cristo é o
único que participa plenamente de duas realidades, ele é verdadeiramente Filho
de Deus e verdadeiramente humano, por isso Ele é o único mediador (1 Tm,2,5).
Sendo Filho de Deus, Cristo está ao lado do Pai,
participa de sua glória e tem o poder de
reinar sobre toda criatura. Mas, se a ação de Cristo parasse aí, isto não
traria muito proveito ao ser humano. Assim o texto bíblico ressalta que, além
de ser poderoso, Cristo é um de nós, é nosso irmão, é tão humano quanto nós.
Cristo conhece, por experiência própria, nossas limitações, sofrimentos e angústias, por isso se compadece de nós.
Jesus Cristo vivenciou profundamente nossa condição
humana com tudo que isto supõe: dores, angústias, medo da morte. Portanto, ele
é capaz de uma verdadeira compaixão porque foi solidário com as fraquezas
humanas, experimentando-as no extremo da cruz. Dessa forma, podemos nos dirigir
ao rei da glória. Poque Ele é humano como nós, podemos nos “aproximar com toda
a confiança do trono da graça, a fim de recebermos misericórdia e sermos
socorridos em ocasião oportuna” (Hb 4,16)
Diálogo /Aprofundamento
Ler o texto novamente, bem devagar, com bastante atenção
e responder as questões propostas.
Qual o significado da realeza de Cristo? Por que seu
reinado se chama “trono da graça”? Por que a religiosidade popular recorre
pouco a Cristo e mais aos santos e santas?
O que significa receber misericórdia em tempo ou ocasião
oportuna?
Como se manifesta a solidariedade de Cristo pelo ser
humano? Por que Cristo entende nossas fraquezas e angústias?
Nossas ações têm sido corretas em relação aos enfermos e
sofredores? Qual tem sido nossa motivação?
Compromisso:
O texto da Carta aos Hebreus nos convida a sermos
solidários e compassivos com nossos semelhantes, porque provamos das mesmas
fraquezas e angústias que eles. Em quais atitudes podemos melhorar?
Lembretes / Oração Final
Convidar outras pessoas para o próximo encontro,
lembrando o dia e o horário. Ligue para um amigo e peça para acompanhar na
Rádio Olinda.
ORAÇÃO DA CF 2012
Senhor Deus de amor,
Pai de bondade,
nós vos louvamos e agradecemos
pelo dom da vida,
pelo amor com que cuidais de toda a criação.
Vosso Filho Jesus Cristo,
em sua misericórdia, assumiu a cruz dos enfermos
e de todos os sofredores,
sobre eles derramou a esperança de vida em plenitude.
Enviai-nos, Senhor, o Vosso Espírito.
Guiai a vossa Igreja, para que ela, pela conversão,
se faça sempre mais solidária às dores e enfermidades do povo,
e que a saúde se difunda sobre a terra.
Amém.
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